Eu sempre fui uma aluna dedicada, mas nas aulas dele era o foco em pessoa. Prestava atenção em cada detalhe, passava longos minutos encarando os lábios dele se movimentarem – algo simples, mas que me deixava excitada. Aos poucos comecei a me aproximar ainda mais, me sentava na cadeira mais próxima à mesa dele, puxava assunto sempre que possível, mesmo ele não dando muita abertura e respondendo tudo pontualmente, sem manter contato visual. Até que, para tentar chamar sua atenção, comecei a me arrumar um pouco mais, algo sutil, mas que sabia que era efetivo.
Antes desse tesão pelo Henrique tomar minha cabeça, eu, que estudava em período integral, ia para a faculdade o mais confortável possível, variando entre calça e blusa de moletom largas nos dias frios e vestidos longos e soltos que roubava da minha mãe nos dias de sol forte. Depois dele minha motivação aumentou e comecei a usar roupas mais arrumadas, sempre buscando evidenciar meus peitos grandes que costumam chamar atenção de homens e mulheres por aí.
Me lembro perfeitamente que a primeira vez que Henrique me olhou com desejo foi em um dia em que eu estava com uma saia solta que começava depois do meu umbigo e terminava acima do joelho, e uma blusa justa que usava sem sutiã, marcando meus piercings nos mamilos. Lembro dele ficar olhando por pelo menos uns 5 segundos sem desviar o olhar, até que ele percebeu que eu o fitava, então desviou o olhar e se sentou na cadeira, ficando lá por quase meia hora. Posso apostar que fez isso para que ninguém percebesse o volume apontando em sua calça, mas mal sabia ele que eu estava sempre atenta a aquela região, doida para ter qualquer spoiler sobre o tamanho do seu pau.
Fiquei nessa tentativa de chamar a atenção dele por quase dois meses e não estava conseguindo nada. Bom, não nada, tivemos esse episódio onde ele encarou meus peitos com bastante interesse, mas sinto que depois disso ele ficou ainda mais fechado, até evitando minhas perguntas e saindo da sala antes de mim, mesmo quando eu tentava enrolar na hora de arrumar meus materiais para pegá-lo sozinho ao fim da aula. Até que um dia, uma sexta-feira em que eu estava matando o tempo na biblioteca, ele me encontra e fala diretamente comigo pela primeira vez:
Celine?
Quando ouvi a voz dele chamando meu nome eu estremeci e senti minha calcinha colando na minha boceta, que já começava a se umedecer.
Oi, professor Henrique! Tudo bem?
Ótimo. Ainda bem que você está aqui, estava planejando falar com você há dias.
Nessa hora eu já estava pronta para abaixar minha calcinha e me masturbar ali mesmo. Pode parecer exagerado, mas eu estava me fantasiando com aquele homem havia dois meses. Tocava siririca até gozar por pelo menos 2 ou 3 vezes por dia, me imaginando chupando a rola dele sem parar e depois sentando no seu pau no meio da sala de aula, para todos que quisessem assistir. Resolvo sair desse mundo imaginário e respondo surpresa:
Sério? O que você quer me dizer?
É sobre um projeto que acho que você vai gostar. Alguns de seus colegas e eu montamos um grupo de pesquisa e precisamos de mais um integrante, pensei que talvez você queira participar. Teríamos dois encontros semanais durante a noite, nos dias em que vocês ainda não têm aulas.
Ele seguiu explicando sobre a pesquisa, mas eu só conseguia me concentrar em como aqueles encontros eram a oportunidade perfeita para eu finalmente me aproximar e chegar mais perto do meu objetivo. Prontamente aceitei e já marcamos para aquele mesmo dia o nosso primeiro encontro.
Boa parte dos alunos ainda não devem vir a esse primeiro encontro por conta do feriado de ontem, muitos deles estão viajando, mas se você puder me encontrar na sala de estudos hoje às 19h, consigo te explicar melhor e mostrar mais algumas referências, pois você é a última integrante que receberemos.
Claro! Estarei lá, só preciso passar em casa para tomar um banho e comer alguma coisa, mas consigo voltar a tempo.
Combinado então. Agora preciso ir, mas te espero mais tarde.
Assim que terminei de me despedir fui até o banheiro da biblioteca e comecei a me tocar ali mesmo. Ver aquele homem delicioso dizendo “te espero mais tarde” era a coisa mais excitante que já tinha me acontecido em meses, e olha que eu transava regularmente com ficantes que mantinha sem compromisso. Claro, eu gostaria que o contexto fosse outro, mas essa pequena interação que tivemos já tinha sido combustível suficiente para eu me imaginar dando para ele em todas as posições possíveis, esfregando meus peitos na sua cara e fazendo ele enfiar seus dedos enormes na minha boceta inchada de prazer.
Depois de gozar gostoso naquele banheiro apertado, fui assistir a uma aula que ainda tinha no início da tarde e depois corri para casa, pois queria estar bem limpinha e cheirosa para meu professor favorito. Tomei um banho longo, raspei somente o excesso de pelos nos lábios da minha boceta, deixando meus pelos de “estimação” na parte de cima. Vesti um vestido soltinho e curto, com uma jaqueta jeans por cima, confesso que queria ir sem calcinha, mas acabei decidindo ir com uma calcinha branca de renda, que mostrava praticamente tudo. Finalizei aplicando um creme hidratante que deixava minha pele macia e cheirosa e fui de uber para a faculdade, pois não queria suar demais.
Cheguei 10 minutos atrasada e quase dei pulinhos de alegria quando notei que ele estava sozinho na sala onde o grupo nos encontraria. Pedi desculpas pelo atraso e me sentei na cadeira de frente propositalmente, mesmo tendo cadeiras vagas ao seu lado. Ele explicou que os alunos iriam se reunir conosco à distância, o que achei ótimo. Ficamos cerca de 40 minutos conversando com os outros pelo computador, e enquanto isso eu estava fascinada pela forma como ele falava, pelos sorrisos que ele soltou durante a conversa, pela forma como seu pé enorme se mexia enquanto conversávamos, até que finalmente todos desligamos e ficamos só nós dois ali.
Entre conversas sobre o projeto fui fazendo tudo o que podia para chamar a atenção de Henrique, usei a voz mais doce e sexy que consegui, fazia algumas gesticulações animada para que meus peitos se balançassem e, depois de algumas tentativas, ele finalmente olhou diretamente para minhas tetas. Nessa hora abri levemente minhas pernas para ele ver de relance minha boceta. Ele seguiu exatamente as minhas instruções, olhou para o meio das minhas pernas e não tirou mais os olhos dali. Ele até tentava retomar o assunto sobre o projeto, balbuciava algumas palavras soltas, mas logo voltava seu olhar para minha bocetinha molhada. A essa altura o volume da calça dele estava enorme e eu fiquei com a boca cheia, não desviei o olhar daquela rola por nem um segundo. Minha vontade era arrancar aquela calça e mamar até ele gozar minha boca inteira. Vi que ele abria a boca para se justificar, mas me antecipei e abri ainda mais as pernas arrastando a calcinha para o lado, ele ficou sem reação por segundo, mas me respondeu dizendo:
É linda.
Rebati dizendo: “É sua.”
Você sabe que não posso fazer isso. Poderia ir para a cadeia… Você tem 19 anos… Sou seu professor…
Enquanto ele falava me levantei e fui caminhando na direção dele. Ele me afastou com as mãos, mas puxei uma delas até minha boceta e guiei seu dedo do meio até o fundo. Depois de rebolar levemente na mão dele, tirei o dedo de lá e chupei ele todinho.
Ele então me disse meio sem fôlego:
Você não vai parar de me provocar enquanto eu não te foder, não é?
Não. Eu só paro quando sentir seu pau explodir de gozo na minha garganta.
Então agora você vai descer, vai até a esquina da biblioteca e vai me esperar lá.
Você quem manda, professor.
Eu sei que sou eu quem mando. Agora tira essa calcinha e coloca ela na minha bolsa.
Eu prontamente obedeci. Tirei a calcinha toda molhada e enfiei na bolsa que ele havia deixado em cima da mesa. Dei uma ultima olhada para o volume da calça e disse:
Se controla, não goza agora porque quero bastante leitinho na minha boca. Odeio desperdício.
Ele riu, desacreditado das obscenidades que eu era capaz de falar quando estava com tesão. Fui saltitando até a parte de trás da biblioteca, queria pular de alegria pelo que estava prestes a acontecer, mas também pulava para sentir o estímulo que minhas pernas faziam na minha boceta inchada e sem calcinha. Pouco mais de 10 minutos depois, vejo os faróis do carro do Henrique piscando. Estava acontecendo, eu finalmente ia sentir aquele cacete entrando e saindo de mim.
Delícia, votado! Continue.